sábado, 18 de abril de 2009

Em cada sonho espelhado
O desejo de sentir
No momento calculado
Sem saber e sem agir
Da doçura de mentir

E a hora se esquece
E o tempo se leva
Na medida nada enlouquece
Só o excesso cega
Os limites se anulam
E a noção se apaga

Depois tudo se encontra
Como uma consciência escura
E o ‘nada’ se torna plano
Contornando contos de misturas
Na sombra de atos provocados
Levando pensamentos as idéias puras

2 comentários:

Toni Martins disse...

Hehehe! Minha amiga, esta está pura psicologia, e expressa conflitos que sao comuns, creio, a todo/as nós. Te parabenizo por essa tua capacidade de falar poeticamente de coisas profundas. Bjs.

Patrícia disse...

Agradeço imanesamente pelas as palavras Toni, beeem exageradas por sinal! Mas obrigada mesmo.
Você é um exemplo/incentivo para que eu escreva sempre mais!

Bjs