Não tente impedir-me
De tentar
Senão a gente vai se engalfinhar aqui
E se danar no meio do tempo
Com o sol na molera
Reluzindo o brilho de minha arma
Que corta dos dois lados
Numa ligeireza tão fela-da-mãe
Que tu não podes nem imaginar
Minha arma é minha fala
E a defesa é o argumento
Que desde menino
Enfrentando às piores das bestas-feras
- A pobreza e a fome
Venho amolando na pedra da esperança
2 comentários:
Lindo e profundo...
amei a imagem... lindo casamento...
Beijos
Olá, "Sao palavras", obrigado pelo comentário. Olhe, eu tava bisbilhotando seu perfil, e vi que você faz poesias mas, por ser tímida, nao publica. Entao, minha amiga, eu te provoco te convidando para entrar na nossa comunidade "Solos Poéticos" para, assim como nós, exercitar um pouco nossas capacidades de produzir e expor-nos. Que tal?
Nós, da comunidade, nao somos profissionais da poesia; somos amigas/os, e também muito tímidas/os, que, depois de conversarmos muito, decidimos fazer esse blog. Assim que, se você, minha amiga, se sentir provocada para juntar-se a nós, pois entao seja muuuuuuuuito bem-vinda.
Um grande abraço.
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